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terça-feira, 18 de dezembro de 2007
domingo, 25 de novembro de 2007
Mais um concurso de novos talentos ?!!?!!?!!?
Numa das minhas deambulações pela blogosfera encontrei esta pequena preciosidade. Lembram-se do nosso maravilhoso concurso "Ídolos" emitido pela SIC e de todos aqueles momentos, repetidos vezes sem conta, dos pobres coitados que um dia sonhavam em vir a ser cantores? Pois é, deixo-vos este pequeno vídeo e vejam bem o que aconteceu em Inglaterra, o cenário é um desses programas de caça talentos , e o sujeito em questão era um vendedor de uma loja de telemóveis cujo sonho era cantar... cantar? não sei bem se encaixa bem a palavra neste caso... Digam-me vocês!!!
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Love Should - You know ...
So we sleep in bed
We never make
Holding close to love
Love should fade
Holding on to this is the best thing we'll ever do
Morning sun is sweet and soft on your eyes
Oh my love, you always leave me surprised
I feel my heart starts to burst
With all my love for you
I know how it rains
I know how it pours
I never could feel this way
For anyone but you
I know how it rains
I know how it pours
I never could feel this way
For anyone but you
So it takes some time
And slip away
Holding on to love
Love should stay
Holding on to you is the best thing I'll ever do
Evening sun is sweet and soft in your face
I never ever leave this place
I feel my heart starts to burst
With all my love for you
I know how it rains
I know how it pours
I never could feel this way
For anyone but you
I know how it rains
I know how it pours
I never could feel this way
For anyone but you
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Flashback à minha infância
Numa das minhas deambulações no Youtube encontrei, algo já há muito esquecido, não pude deixar de me recordar das tardes em que eu e os meus colegas de escola, saíamos a correr das aulas só para não perder um minuto apenas dos episódios desta série.
Tenho a certeza que tal como a mim e os meus colegas, estes desenhos animados marcaram toda uma geração, e ao revê-los, permite-nos a todos um fugaz regresso aos tempos da nossa infância.
1º episódio completo do "Bocas"
domingo, 21 de outubro de 2007
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Feeling of the day 06
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Feeling of the day 05
We walked the narrow path,
beneath the smoking skies.
Sometimes you can barely tell the difference
between darkness and light.
Do you have faith
in what we believe?
The truest test is when we cannot,
when we cannot see.
I hear pounding feet in the,
in the streets below, and the,
and the women crying and the,
and the children know that there,
that there's something wrong,
and it's hard to belive that love will prevail.
Oh it won't rain all the time.
The sky won't fall forever.
And though the night seems long,
your tears won't fall forever.
Oh, when I'm lonely,
I lie awake at night
and I wish you were here.
I miss you.
Can you tell me
is there something more to belive in?
Or is this all there is?
In the pounding feet, in the,
In the streets below, and the,
And the window breaks and,
And a woman falls, there's,
There's something wrong, it's,
It's so hard to belive that love will prevail.
Oh it won't rain all the time.
The sky won't fall forever.
And though the night seems long,
your tears won't fall, your tears won't fall, your tears won't fall
forever.
Last night I had a dream.
You came into my room,
you took me into your arms.
Whispering and kissing me,
and telling me to still belive.
But then the emptiness of a burning sea against which we see
our darkest of sadness.
Until I felt safe and warm.
I fell asleep in your arms.
When I awoke I cried again for you were gone.
Oh, can you hear me?
It won't rain all the time.
The sky won't fall forever.
And though the night seems long,
your tears won't fall forever.
It won't rain all the time
The sky won't fall forever.
And though the night seems long,
your tears won't fall, your tears won't fall,
your tears won't fall
forever...
"Jane siberry"
terça-feira, 25 de setembro de 2007
SIADAP
a) Orientação para resultados, promovendo a excelência e a qualidade do serviço;
d) Reconhecimento e motivação, garantindo a diferenciação de desempenhos e promovendo uma gestão baseada na valorização das competências e do mérito;
c) Diferenciar níveis de desempenho, fomentando uma cultura de exigência, motivação e reconhecimento do mérito;
...
SIADAP (parte II)
Dada a partida, os remadores japoneses começaram a destacar-se desde o primeiro instante. Chegaram à meta primeiro e a equipa portuguesa chegou com uma hora de atraso. De regresso a casa, a Direcção reuniu-se para analisar as causas de tão desastrosa actuação e chegaram à seguinte conclusão:
Detectou-se que a equipa japonesa era composta por onze elementos, sendo estes, um chefe de equipa e dez remadores, e que de igual modo a equipa portuguesa era constituída por onze elementos também, mas com uma ligeiríssima diferença, esta era constituída por um remador e os restantes dez eram chefes de serviço. Facto este que teria de ser alterado no ano seguinte.
No ano de 95 e após ser dada a partida, a equipa japonesa começou a ganhar vantagem desde a primeira remada. Desta vez, a equipa portuguesa chegou com duas horas de atraso. A Direcção voltou a reunir após forte reprimenda da Administração e viram que novamente na equipa japonesa havia um chefe de equipa e dez remadores, enquanto que a portuguesa, após as medidas adoptadas com o fracasso do ano anterior, passara a ser composta por um chefe de serviço, dois assessores da administração, sete chefes de secção e um remador.
Reunida novamente a equipa técnica, acertam-se novas estratégias e resolve-se, por unanimidade, atribuir um voto de desconfiança ao remador pela sua incompetência.
No ano de 1996, como era habitual, a equipa nipónica voltou a adiantar-se à portuguesa, cuja embarcação encomendada ao recém-criado departamento das novas tecnologias, chegou com quatro horas de atraso...
Após mais este desaire, a direcção técnica volta a reunir, desta vez com o apoio especial de todo o Departamento Informático, decidiu-se então por uma formação mais vanguardista, constituída por um Chefe de Serviços, três Chefes de Secção, dois Auditores da conceituada Arthur Andersen e quatro Securitas que vigiaram ao mais ínfimo pormenor o desempenho do remador.
Na mesma reunião foi ainda decidido abrir um processo disciplinar ao remador, retirando-se todos os direitos e incentivos, devido aos fracassos acumulados.
Foi ainda decidido que para 1997 seria admitido um remador apenas com contrato a prazo, pois tem-se sentido que a partir da vigésima milha o actual remador, talvez por pertencer aos quadros, tem uma baixa de rendimento chegando perto da meta a roçar a má vontade."
E é assim a nossa visão estratégica !!!
Elogio ao Amor
“O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em “diálogo”. O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam “praticamente” apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do “tá bem, tudo bem”, tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso “dá lá um jeitinho sentimental”. Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A “vidinha” é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.
O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também.”
Miguel Esteves Cardoso in "Expresso"
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Deambulações 01
(Adaptado de Skinner)
A gerência deste blog, agradece comentarios!
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Cachimbo da Paz (Já era sem tempo)
Vinícius de Moraes
Por todo o amor de ontem...
Por tudo vivido e sentido...
Pelo maravilhoso fruto por nós gerado...
Que a amizade nos una para sempre.
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Um gajo leva com cada uma...
Andava eu, na minha vidinha de sempre, encarregado do apoio automóvel à minha administradora. Sim à minha administradora...
Acredito ter sido escolhido para esta função, pelas minhas excepcionais qualidades de condutor, ser possuidor de uma excelente educação, elevada competência profissional, "pontualidade" e absoluta discrição. Senti-me sempre muito tranquilo e honrado por saber que estava a desempenhar uma função altamente dignificante, para a minha pessoa, e de extrema utilidade para a pessoa que até hoje acreditei ser uma verdadeira profissional da administração publica.
Mas quando se não, vim a descobrir algo terrivel e sombrio, a pessoa que eu considerava altamente competente na sua actividade profissional, digna de receber os meus préstimos de motorista pessoal, confidenciou-me que não passava de uma "palhaça" neste circo da vida.
Não quis acreditar no que os meus ouvidos estavam a ouvir. A pessoa que eu tanto idolatrava tinha uma auto-imagem tão deturpada.
Tento acreditar que isto não seja mais do que o conhecido "SÍNDROME DO CALIMERO".
Lembram-se do Calimero, aquele patinho preto com uma casca de ovo na cabeça, que se achava uma vítima do mundo...
É tão fácil sentirmo-nos vítimas!
Foi uma injustiça! Eu não mereço! Foi por causa disto ou daquilo, deste ou daquele!
Pois é... acreditam que todos os mortais personificam o lobo mau… e que elas não passam da pobre avozinha nas garras deste.
Mas mesmo assim, quero acreditar que a minha antiga co-piloto, abra os olhos e deixe de ser mais um CALIMERO neste mundo.
Ass: O Jarbas
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Feeling of the day 03
sábado, 1 de setembro de 2007
O valor das palavras
As palavras são efémeras, ocas, insensatas e ingénuas. Estas apenas adquirem vida na leitura de quem as lê e nos ouvidos de quem as ouve, mas morrem rapidamente no coração de quem as escreve.
Um dia acordarás e verás a realidade, palavras bonitas nem sempre representam a beleza que transportam.
Descobriras também, que só porque alguém não te disse as palavras bonitas que necessitavas de ouvir, não significa que esse alguém não te amou com tudo o que pôde.
Nunca te esqueças que “Palavras... leva-as o vento”, e por mais belas que sejam, já mais se poderão comparar com o que por ti… senti.
"As palavras não proferidas são flores do silêncio..."
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Why...?
I think you wouldn't understand it
I want you
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Du riechst so gut
Existe em todos nós o anseio pelo selvagem.
Existem poucos antídotos aceites na nossa cultura para este nosso desejo ardente.
Ensinaram-nos a ter vergonha destes tipos de aspirações.
No entanto, o espectro do Homem Selvagem ainda nos atormenta noite e dia.
Não importa onde estejamos, a sombra que corre atrás de nós tem decididamente quatro patas.
Adaptado de Clarissa Pinkola Estés.
Coloquei um video original dos Rammstein e a letra em Inglês. Para que todos possamos ver a forma como, abordaram este nosso desejo...
"You smell so good"
Insanity
Is only a narrow bridge
the banks are reason and desire
I'm going after you
the sunlight confuses the mind
A blind child that's crawling forward
because it smells it's mother
The track is fresh and onto the bridge
drips your sweat and your warm blood
I don't see you
I only smell you and I sense you
A predator that screams with hunger
I scent you for miles
You smell so good
You smell so good
I'm coming after you
You smell so good
I'll find you
So good
So good
I'm coming after you
You smell so good
I'll have you shortly
I'll wait till it is dark
Then I'll touch your wet skin
don't tell on me
Oh don't you see the bridge is burning
Stop screaming don't defend yourself
Because otherwise it breaks apart
You smell so good
You smell so good
I'm coming after you
You smell so good
I'll find you
So good
So good
I'm coming after you
You smell so good
I'll have you shortly
You smell so good
You smell so good
I'm coming after you
You smell so good
I'll find you
So good
So good
I have come upon you
You smell so good
I'm coming after you
You smell so good
You smell so good
Now I have you
Feeling of the day 02
An angel appears in my life… slowly through the air…
An angel I've wished in my life
But I never cared.
You caught me with a loving stare.
By the time I understood...
You just weren’t there.
I have been calling out for you…
But…
You are not there.
I kept calling out…
Then I realized…
My moment has passed away…
And I never would see you… again.
domingo, 26 de agosto de 2007
Adeus
Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,
e o que nos ficou não chega
para afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mãos à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquina
sem esperas inúteis.
Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro;
era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias:
os teus olhos são peixes verdes.
E eu acreditava.
Acreditava,
porque ao teu lado todas as coisas eram possíveis.
Mas isso era no tempo dos segredos,
era no tempo em que o teu corpo era um aquário,
era no tempo em que os meus olhos
eram realmente peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.
Já gastámos as palavras.
Quando agora digo:
meu amor,
já não se passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certeza
de que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome
no silêncio do meu coração.
Não temos já nada para dar.
Dentro de ti não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse:
as palavras estão gastas.
Adeus.
Eugénio de Andrade(1923/2005)
Is There Anybody Out There
Is there anybody out there?
sábado, 25 de agosto de 2007
Feeling of the day 01
Day after day, love turns grey...
Like the skin of a dying man.
Night after night,
we pretend its all right...
But... I have grown older... and
You have grown colder... and
Nothing is very much fun... any more.
And I can feel one of my turns coming on.
I feel cold as a razor blade,
Tight as a tourniquet,
Dry as a funeral drum.
Its the best words to express my feelings, Cold... Tight... and Dry!
domingo, 19 de agosto de 2007
Always and always
O ensurdecedor silêncio da nossa despedida
do ultimo beijo…onde os nossos lábios se voltaram a tocar, para nunca mais se voltarem a encontrar…
do longo e apertado abraço…onde nove anos de vida partilhada acabara…
do quente das lágrimas… que... os nossos olhos e faces inundara…
e foi assim… em silêncio… que tudo terminara.
O valor do tempo
Para perceber o valor de um mês, pergunta a uma mãe que teve um bebé prematuro.
Para perceber o valor de uma semana, pergunta a um editor de um jornal semanal.
Para perceber o valor de uma hora, pergunta a um casal de namorados que estão à espera para se encontrar.
Para perceber o valor de um minuto, pergunta a uma pessoa que perdeu o comboio.
Para perceber o valor de um segundo, pergunta a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.
Para perceber o valor de um milionésimo de segundo, pergunta a alguém que venceu a medalha de prata numa olimpíada.
Valoriza cada momento que tens! E valoriza mais porque deves de dividir o teu tempo com alguém especial, especial o suficiente para gastar o seu tempo junto a ti.
Lembra-te, o tempo não espera por nada nem por ninguém.
Ontem é história...
Amanhã é um mistério...
Hoje é uma dádiva.
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
Parabéns Gui
Ainda mantenho em mim… a imagem do seu primeiro olhar… para o homem… que um dia, iria chamar de Pai. O cheiro que senti…e os momentos que vivi…
O seu primeiro banho… O seu primeiro biberão… O seu primeiro sorriso...E todos os primeiros momentos que nos foram concedidos...
Passado 2 anos… Tenho a certeza que nada no mundo poderá, alguma vez, comparar à deslumbrante experiência de ser Pai…
Os seus sorrisos enchem-me os meus dias, os seus abraços enchem-me o coração, aquelas festinhas que me dá… não tenho palavras para descrever o que significam para mim…
Só posso dizer que me tornaram no homem mais feliz do Mundo.
Obrigado meu filho e obrigado Nela…
O Tempo
Mas, um dia, foi avisado a todos os seus habitantes que aquela ilha se iria afundar. Todos os sentimentos apressaram-se para sair da ilha. Pegaram nos seus barcos e partiram.
Mas o amor ficou, pois queria ficar mais um pouco com a ilha, antes que ela afundasse. Quando, por fim, estava quase a afogar-se, o Amor começou a pedir ajuda. Nesse momento estava a passar a Riqueza, num lindo barco. O Amor disse: - Riqueza leva-me contigo.- Não posso. Há muito ouro e prata no meu barco. Não há lugar para ti. Então pediu ajuda a Vaidade, que também vinha a passar. - Vaidade, por favor, ajuda-me.- Não te posso ajudar Amor, estás todo molhado e poderias estragar o meu barco novo. Então, o amor pediu ajuda a Tristeza. - Tristeza leva-me contigo.- Ah! Amor, estou tão triste, que prefiro ir sozinha. Também passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem ouviu o amor a chamar.Já desesperado, o Amor começou a chorar. Foi quando ouviu uma voz chamar: - Vem Amor, eu levo-te! Era um velhinho. O Amor ficou tão feliz que esqueceu-se de perguntar o nome do velhinho. Chegando a outra ilha, o Amor perguntou à Sabedoria. - Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui? A Sabedoria respondeu: - Era o TEMPO.- O Tempo? Mas porque é que só o Tempo me trouxe?
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
domingo, 5 de agosto de 2007
Já não sei quem sou...
De sentir o que já senti
Fala-me de tudo
Mata o monstro por quem me tomaste