terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Still Searching...for...

I'm still searching for something...
I'm still looking for someone...

domingo, 25 de novembro de 2007

Mais um concurso de novos talentos ?!!?!!?!!?

Numa das minhas deambulações pela blogosfera encontrei esta pequena preciosidade. Lembram-se do nosso maravilhoso concurso "Ídolos" emitido pela SIC e de todos aqueles momentos, repetidos vezes sem conta, dos pobres coitados que um dia sonhavam em vir a ser cantores? Pois é, deixo-vos este pequeno vídeo e vejam bem o que aconteceu em Inglaterra, o cenário é um desses programas de caça talentos , e o sujeito em questão era um vendedor de uma loja de telemóveis cujo sonho era cantar... cantar? não sei bem se encaixa bem a palavra neste caso... Digam-me vocês!!!


segunda-feira, 12 de novembro de 2007



Love Should - You know ...



So we sleep in bed
We never make
Holding close to love
Love should fade
Holding on to this is the best thing we'll ever do

Morning sun is sweet and soft on your eyes
Oh my love, you always leave me surprised
I feel my heart starts to burst
With all my love for you

I know how it rains
I know how it pours
I never could feel this way
For anyone but you

I know how it rains
I know how it pours
I never could feel this way
For anyone but you

So it takes some time
And slip away
Holding on to love
Love should stay
Holding on to you is the best thing I'll ever do

Evening sun is sweet and soft in your face
I never ever leave this place
I feel my heart starts to burst
With all my love for you

I know how it rains
I know how it pours
I never could feel this way
For anyone but you

I know how it rains
I know how it pours
I never could feel this way
For anyone but you


Moby

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Flashback à minha infância

Numa das minhas deambulações no Youtube encontrei, algo já há muito esquecido, não pude deixar de me recordar das tardes em que eu e os meus colegas de escola, saíamos a correr das aulas só para não perder um minuto apenas dos episódios desta série.
Tenho a certeza que tal como a mim e os meus colegas, estes desenhos animados marcaram toda uma geração, e ao revê-los, permite-nos a todos um fugaz regresso aos tempos da nossa infância.

1º episódio completo do "Bocas"

domingo, 21 de outubro de 2007

Pondero internus - 01

A vida é uma SODA!!!
Fócatres. (470 a.C. - 399 a.C.)

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Feeling of the day 06


Sometimes, I feel I’m gonna break down and cry...
Nowhere to go, nothing to do with my time...
I get lonely, so lonely, living on my own...
Freddy Mercury

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Feeling of the day 05

Há falta de palavras próprias... existem sempre as dos outros!!!



We walked the narrow path,
beneath the smoking skies.
Sometimes you can barely tell the difference
between darkness and light.
Do you have faith
in what we believe?
The truest test is when we cannot,
when we cannot see.

I hear pounding feet in the,
in the streets below, and the,
and the women crying and the,
and the children know that there,
that there's something wrong,
and it's hard to belive that love will prevail.

Oh it won't rain all the time.
The sky won't fall forever.
And though the night seems long,
your tears won't fall forever.

Oh, when I'm lonely,
I lie awake at night
and I wish you were here.
I miss you.
Can you tell me
is there something more to belive in?
Or is this all there is?

In the pounding feet, in the,
In the streets below, and the,
And the window breaks and,
And a woman falls, there's,
There's something wrong, it's,
It's so hard to belive that love will prevail.

Oh it won't rain all the time.
The sky won't fall forever.
And though the night seems long,
your tears won't fall, your tears won't fall, your tears won't fall
forever.

Last night I had a dream.
You came into my room,
you took me into your arms.
Whispering and kissing me,
and telling me to still belive.
But then the emptiness of a burning sea against which we see
our darkest of sadness.

Until I felt safe and warm.
I fell asleep in your arms.
When I awoke I cried again for you were gone.
Oh, can you hear me?

It won't rain all the time.
The sky won't fall forever.
And though the night seems long,
your tears won't fall forever.
It won't rain all the time
The sky won't fall forever.
And though the night seems long,
your tears won't fall, your tears won't fall,
your tears won't fall
forever...


"Jane siberry"

terça-feira, 25 de setembro de 2007

SIADAP

Este post pouco tem haver com o tema deste blog. Mas mesmo assim decidi coloca-lo pois esta história do SIADAP irá fazer parte da vida de mais de 700.000 portugueses.
Mas vamos por partes, o SIADAP é o novo sistema integrado de avaliação do desempenho da Administração Pública. Este visa o desenvolvimento coerente e integrado de um modelo global de avaliação que constitua um instrumento estratégico para a criação de dinâmicas de mudança, de motivação profissional e de melhoria na Administração Pública.
Até aqui tudo bem...
Segundo o artigo nº3 da Lei nº 10/2004, de 22 de Março, o SIADAP rege-se pelos seguintes princípios:
a) Orientação para resultados, promovendo a excelência e a qualidade do serviço;
b) ...
c) ...
d) Reconhecimento e motivação, garantindo a diferenciação de desempenhos e promovendo uma gestão baseada na valorização das competências e do mérito;

Ainda no artigo nº4 da mesma lei, são objectivos do SIADAP:
a) ...
b) Avaliar, responsabilizar e reconhecer o mérito dos dirigentes, funcionários, agentes e demais trabalhadores em função da produtividade e resultados obtidos, ao nível da concretização de objectivos, da aplicação de competências e da atitude pessoal demonstrada;
c) Diferenciar níveis de desempenho, fomentando uma cultura de exigência,
motivação e reconhecimento do mérito;
...

Reconhecendo os méritos e as mais valias deste novo instrumento, existe mesmo assim, uma questão que me ultrapassa completamente. O porquê da COTAS?
A meu ver esta situação só pode ser entendida, ou como um atestado de incompetência aos avaliadores, reconhecendo que estes são parciais e subjectivos nas suas avaliações, ou então este novo sistema está ferido de morte, e não passa de um "lobo vestido com pele de cordeiro", pois não visa premiar o mérito dos funcionários, mas sim impedi-los de progredir na sua carreira.
Não querendo ser céptico, nem um velho do Restelo, sou obrigado a pensar que mais uma vez quem se lixa é o mexilhão.




SIADAP (parte II)

Não querendo alongar muito mais o tema do SIADAP, finalizo-o com esta pequena mas brilhante história, exemplificativa da "riqueza" organizacional reinante neste nosso triste e corrupto jardim à beira mar plantado.
"Lê-se numa crónica, que no ano de 1994 se celebrou uma competição de remo entre duas equipas, compostas por trabalhadores de uma empresa portuguesa e de uma empresa japonesa.
Dada a partida, os remadores japoneses começaram a destacar-se desde o primeiro instante. Chegaram à meta primeiro e a equipa portuguesa chegou com uma hora de atraso. De regresso a casa, a Direcção reuniu-se para analisar as causas de tão desastrosa actuação e chegaram à seguinte conclusão:
Detectou-se que a equipa japonesa era composta por onze elementos, sendo estes, um chefe de equipa e dez remadores, e que de igual modo a equipa portuguesa era constituída por onze elementos também, mas com uma ligeiríssima diferença, esta era constituída por um remador e os restantes dez eram chefes de serviço. Facto este que teria de ser alterado no ano seguinte.
No ano de 95 e após ser dada a partida, a equipa japonesa começou a ganhar vantagem desde a primeira remada. Desta vez, a equipa portuguesa chegou com duas horas de atraso. A Direcção voltou a reunir após forte reprimenda da Administração e viram que novamente na equipa japonesa havia um chefe de equipa e dez remadores, enquanto que a portuguesa, após as medidas adoptadas com o fracasso do ano anterior, passara a ser composta por um chefe de serviço, dois assessores da administração, sete chefes de secção e um remador.
Reunida novamente a equipa técnica, acertam-se novas estratégias e resolve-se, por unanimidade, atribuir um voto de desconfiança ao remador pela sua incompetência.
No ano de 1996, como era habitual, a equipa nipónica voltou a adiantar-se à portuguesa, cuja embarcação encomendada ao recém-criado departamento das novas tecnologias, chegou com quatro horas de atraso...
Após mais este desaire, a direcção técnica volta a reunir, desta vez com o apoio especial de todo o Departamento Informático, decidiu-se então por uma formação mais vanguardista, constituída por um Chefe de Serviços, três Chefes de Secção, dois Auditores da conceituada Arthur Andersen e quatro Securitas que vigiaram ao mais ínfimo pormenor o desempenho do remador.
Na mesma reunião foi ainda decidido abrir um processo disciplinar ao remador, retirando-se todos os direitos e incentivos, devido aos fracassos acumulados.
Foi ainda decidido que para 1997 seria admitido um remador apenas com contrato a prazo, pois tem-se sentido que a partir da vigésima milha o actual remador, talvez por pertencer aos quadros, tem uma baixa de rendimento chegando perto da meta a roçar a má vontade."

E é assim a nossa visão estratégica !!!

Feeling of the day 04


No comments, no words, no thoughts, no nothing...aaahrg...

Elogio ao Amor


Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo.
“O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em “diálogo”. O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam “praticamente” apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do “tá bem, tudo bem”, tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?

O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso “dá lá um jeitinho sentimental”. Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A “vidinha” é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.
O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também.”

Miguel Esteves Cardoso in "Expresso"



terça-feira, 18 de setembro de 2007

Deambulações 01

Um pássaro canta por estar feliz, ou está feliz porque canta?

(Adaptado de Skinner)

A gerência deste blog, agradece comentarios!

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Cachimbo da Paz (Já era sem tempo)


Eu amei
E amei ai de mim muito mais
Do que devia amar
E chorei
Ao sentir que iria sofrer
E me desesperar
Foi então
Que da minha infinita tristeza
Aconteceu você
A razão de viver
E de amar em paz
E não sofrer mais
Nunca mais
Porque o amor
É a coisa mais triste
Quando se desfaz
O amor é a coisa mais triste
Quando se desfaz


Vinícius de Moraes

Por todo o amor de ontem...
Por tudo vivido e sentido...
Pelo maravilhoso fruto por nós gerado...
Que a amizade nos una para sempre.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Um gajo leva com cada uma...


Há pois é!!! Leva-se com cada uma... que um gajo até fica torcido.
Passo a explicar...
Andava eu, na minha vidinha de sempre, encarregado do apoio automóvel à minha administradora. Sim à minha administradora...
Acredito ter sido escolhido para esta função, pelas minhas excepcionais qualidades de condutor, ser possuidor de uma excelente educação, elevada competência profissional, "pontualidade" e absoluta discrição. Senti-me sempre muito tranquilo e honrado por saber que estava a desempenhar uma função altamente dignificante, para a minha pessoa, e de extrema utilidade para a pessoa que até hoje acreditei ser uma verdadeira profissional da administração publica.
Mas quando se não, vim a descobrir algo terrivel e sombrio, a pessoa que eu considerava altamente competente na sua actividade profissional, digna de receber os meus préstimos de motorista pessoal, confidenciou-me que não passava de uma "palhaça" neste circo da vida.
Não quis acreditar no que os meus ouvidos estavam a ouvir. A pessoa que eu tanto idolatrava tinha uma auto-imagem tão deturpada.
Tento acreditar que isto não seja mais do que o conhecido "SÍNDROME DO CALIMERO".
Lembram-se do Calimero, aquele patinho preto com uma casca de ovo na cabeça, que se achava uma vítima do mundo...
É tão fácil sentirmo-nos vítimas!
Foi uma injustiça! Eu não mereço! Foi por causa disto ou daquilo, deste ou daquele!
Pois é... acreditam que todos os mortais personificam o lobo mau… e que elas não passam da pobre avozinha nas garras deste.
Mas mesmo assim, quero acreditar que a minha antiga co-piloto, abra os olhos e deixe de ser mais um CALIMERO neste mundo.

Ass: O Jarbas

P.S: "Motorista do Ano entre 1998 a 2007"
P.S. 2: Um bem haja à Miss Palhaça 1998/2007

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Feeling of the day 03



Nunca pensei em sentir esta musica como hoje a sinto, a existência de um filho tudo muda...

Precious and fragile things
Need special handling
My God what have we done to you
We always tried to share
The tenderest of care
Now look what we have put you through...

Things get damaged
Things get broken
I thought we'd manage
But words left unspoken
Left us so brittle
There was so little left to give

Angels with silver wings
Shouldn't know suffering
I wish I could take the pain for you
If God has a master plan
That only He understands
I hope it's your eyes
He's seeing through

Things get damaged
Things get broken
I thought we'd manage
But words left unspoken
Left us so brittle
There was so little left to give

I pray you learn to trust
Have faith in both of us
And keep room in your hearts for two

Things get damaged
Things get broken
I thought we'd manage
But words left unspoken
Left us so brittle
There was so little left to give...

"Precious - Depeche mode"

sábado, 1 de setembro de 2007

O valor das palavras


As palavras jamais poderão expressar o que se passa no espírito humano...

Elas podem no máximo ser símbolos pálidos dos nossos sentimentos. Os sentimentos porém são gritos interiores. Gritos mudos, lacerantes, intensos e eternos.
As palavras são efémeras, ocas, insensatas e ingénuas. Estas apenas adquirem vida na leitura de quem as lê e nos ouvidos de quem as ouve, mas morrem rapidamente no coração de quem as escreve.
Um dia acordarás e verás a realidade, palavras bonitas nem sempre representam a beleza que transportam.
Descobriras também, que só porque alguém não te disse as palavras bonitas que necessitavas de ouvir, não significa que esse alguém não te amou com tudo o que pôde.
Nunca te esqueças que “Palavras... leva-as o vento”, e por mais belas que sejam, já mais se poderão comparar com o que por ti… senti.
"As palavras não proferidas são flores do silêncio..."

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Why...?


If I would tell you
How much you mean to me
I think you wouldn't understand it
so I wait, I wait
Until this day comes
When you will understand me
But I can't help myself
I can't stop myself
I am going crazy
I love you
I want you
I wanna talk to you
I wanna be with you

I cannot change it
I'm sure not making it
One big hell of a fuss
I cannot turn my back
I've got to face the fact
Life without you is hazy
Kiss me thrill me don't say goodbye
Hold me love me don't say goodbye
Don't say goodbye...

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Du riechst so gut


Existe em todos nós o anseio pelo selvagem.
Existem poucos antídotos aceites na nossa cultura para este nosso desejo ardente.
Ensinaram-nos a ter vergonha destes tipos de aspirações.
No entanto, o espectro do Homem Selvagem ainda nos atormenta noite e dia.
Não importa onde estejamos, a sombra que corre atrás de nós tem decididamente quatro patas.

Adaptado de Clarissa Pinkola Estés.

Coloquei um video original dos Rammstein e a letra em Inglês. Para que todos possamos ver a forma como, abordaram este nosso desejo...

"You smell so good"

Insanity
Is only a narrow bridge
the banks are reason and desire
I'm going after you
the sunlight confuses the mind
A blind child that's crawling forward
because it smells it's mother

The track is fresh and onto the bridge
drips your sweat and your warm blood
I don't see you
I only smell you and I sense you
A predator that screams with hunger
I scent you for miles

You smell so good
You smell so good
I'm coming after you
You smell so good
I'll find you
So good
So good
I'm coming after you
You smell so good
I'll have you shortly

I'll wait till it is dark
Then I'll touch your wet skin
don't tell on me
Oh don't you see the bridge is burning
Stop screaming don't defend yourself
Because otherwise it breaks apart

You smell so good
You smell so good
I'm coming after you
You smell so good
I'll find you
So good
So good
I'm coming after you
You smell so good
I'll have you shortly

You smell so good
You smell so good
I'm coming after you
You smell so good
I'll find you
So good
So good
I have come upon you
You smell so good
I'm coming after you
You smell so good
You smell so good
Now I have you

Feeling of the day 02



Where are you... my angel?

I just saw her in my sky…
An angel appears in my life… slowly through the air…
An angel I've wished in my life
But I never cared.
You caught me with a loving stare.
By the time I understood...
You just weren’t there.
I have been calling out for you…
But…
You are not there.
I kept calling out…
Then I realized…
That...
My moment has passed away…
And I never would see you…
again.
Please fly back...to me
Migas77 26-8-07

domingo, 26 de agosto de 2007

Adeus


Adeus...
Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,
e o que nos ficou não chega

para afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mãos à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquina
sem esperas inúteis.
Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro;
era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias:
os teus olhos são peixes verdes.
E eu acreditava.
Acreditava,

porque ao teu lado todas as coisas eram possíveis.
Mas isso era no tempo dos segredos,
era no tempo em que o teu corpo era um aquário,
era no tempo em que os meus olhos

eram realmente peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.
Já gastámos as palavras.
Quando agora digo:
meu amor,

já não se passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certeza

de que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome

no silêncio do meu coração.
Não temos já nada para dar.
Dentro de ti não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse:
as palavras estão gastas.
Adeus.

Eugénio de Andrade(1923/2005)

Is There Anybody Out There






Hoje acordei com uma estranha sensação...
Sensação esta… que me é estranha.
Ou não será?
Sinto-me vazio e perdido, num estranho mundo de afectos e sentimentos…
Desde o momento que em que acordei, tenho comigo uma música que não me sai do pensamento.
Coloquei-a aqui, para poder partilha-la convosco…

Is there anybody out there?
Is there anybody out there?
Is there anybody out there?
Is there anybody... out... there...

sábado, 25 de agosto de 2007

Feeling of the day 01

Day after day, love turns grey...
Like the skin of a dying man.
Night after night,
we pretend its all right...
But... I have grown older... and
You have grown colder... and
Nothing is very much fun... any more.
And I can feel one of my turns coming on.
I feel cold as a razor blade,
Tight as a tourniquet,
Dry as a funeral drum.

Its the best words to express my feelings, Cold... Tight... and Dry!

domingo, 19 de agosto de 2007

Always and always


Algo que devería de ter sido dito há alguns anos atrás...



Maybe I didn't love you

Quite as often as I could have

Maybe I didn't treat you

Quite as good as I should have

If I made you feel second best

Girl I'm sorry I was blind



You were always on my mind

You were always on my mind



Maybe I didn't hold you

All those lonely, lonely times

And I guess I never told you

I'm so happy that you're mine

Little things I should have said and done

I just never took the time



You were always on my mind

You were always on my mind



Tell me, tell me that your

Sweet love hasn't died

And give me

Give me one more chance

To keep you satisfied

Little things I should have

Said and done

I just never took the time



You were always on my mind

You were always on my mind

You were always on my mind....

"Brenda Lee"

O ensurdecedor silêncio da nossa despedida

Foi em silêncio a partilha deste momento…
do ultimo beijo…onde os nossos lábios se voltaram a tocar, para nunca mais se voltarem a encontrar…
do longo e apertado abraço…onde nove anos de vida partilhada acabara…
do quente das lágrimas… que... os nossos olhos e faces inundara…
e foi assim… em silêncio… que tudo terminara.
Estarás sempre no meu coração...

O valor do tempo

Para perceber o valor de um ano, pergunta a um estudante que repetiu de ano.
Para perceber o valor de um mês, pergunta a uma mãe que teve um bebé prematuro.
Para perceber o valor de uma semana, pergunta a um editor de um jornal semanal.
Para perceber o valor de uma hora, pergunta a um casal de namorados que estão à espera para se encontrar.
Para perceber o valor de um minuto, pergunta a uma pessoa que perdeu o comboio.
Para perceber o valor de um segundo, pergunta a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.
Para perceber o valor de um milionésimo de segundo, pergunta a alguém que venceu a medalha de prata numa olimpíada.
Valoriza cada momento que tens! E valoriza mais porque deves de dividir o teu tempo com alguém especial, especial o suficiente para gastar o seu tempo junto a ti.
Lembra-te, o tempo não espera por nada nem por ninguém.
Ontem é história...
Amanhã é um mistério...
Hoje é uma dádiva.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Parabéns Gui


Fez hoje, exactamente 2 anos, que pelas 17h.40m me foi concedido o mais belo e enternecedor dos momentos que já mais senti…. Dia no qual todas as emoções e sentimentos se misturaram de forma frenética e confusa.
Ainda mantenho em mim… a imagem do seu primeiro olhar… para o homem… que um dia, iria chamar de Pai. O cheiro que senti…e os momentos que vivi…
O seu primeiro banho… O seu primeiro biberão… O seu primeiro sorriso...E todos os primeiros momentos que nos foram concedidos...
Passado 2 anos… Tenho a certeza que nada no mundo poderá, alguma vez, comparar à deslumbrante experiência de ser Pai…
Os seus sorrisos enchem-me os meus dias, os seus abraços enchem-me o coração, aquelas festinhas que me dá… não tenho palavras para descrever o que significam para mim…
Só posso dizer que me tornaram no homem mais feliz do Mundo.
Obrigado meu filho e obrigado Nela…

O Tempo


Era uma vez uma ilha, onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Sabedoria, o amor e todos os outros sentimentos.
Mas, um dia, foi avisado a todos os seus habitantes que aquela ilha se iria afundar. Todos os sentimentos apressaram-se para sair da ilha. Pegaram nos seus barcos e partiram.
Mas o amor ficou, pois queria ficar mais um pouco com a ilha, antes que ela afundasse. Quando, por fim, estava quase a afogar-se, o Amor começou a pedir ajuda. Nesse momento estava a passar a Riqueza, num lindo barco. O Amor disse: - Riqueza leva-me contigo.- Não posso. Há muito ouro e prata no meu barco. Não há lugar para ti. Então pediu ajuda a Vaidade, que também vinha a passar. - Vaidade, por favor, ajuda-me.- Não te posso ajudar Amor, estás todo molhado e poderias estragar o meu barco novo. Então, o amor pediu ajuda a Tristeza. - Tristeza leva-me contigo.- Ah! Amor, estou tão triste, que prefiro ir sozinha. Também passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem ouviu o amor a chamar.Já desesperado, o Amor começou a chorar. Foi quando ouviu uma voz chamar: - Vem Amor, eu levo-te! Era um velhinho. O Amor ficou tão feliz que esqueceu-se de perguntar o nome do velhinho. Chegando a outra ilha, o Amor perguntou à Sabedoria. - Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui? A Sabedoria respondeu: - Era o TEMPO.- O Tempo? Mas porque é que só o Tempo me trouxe?
-Porque só o Tempo é capaz de entender o "AMOR".
Adaptado de "Reinilson Câmara"

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Vazio


28-07-2007 O dia em que me roubaram a mais linda das ilusões...
Depois... só a desilusão ficou!


domingo, 5 de agosto de 2007

Já não sei quem sou...


Tudo está longe de ser o que já fui
De sentir o que já senti
De acreditar em tudo o que já acreditei
Tudo poderia ser os restos de sentimentos
Ou a minha maneira subtil de me amar
Ou simplesmente a incompreensão dos meus actos
Conta-me a história que eu não conheço
Conta-me tudo o que eu não ouvi
Fala-me de tudo
Menos dos dias negros que vivemos, aqueles medos que tu sentistes, aqueles passos que não dei
Mas conta-me por onde andaste
O que descobriste
O que procuraste
Conta-me tudo... Mas tudo o que encontraste.
Dizem que viste monstros
É verdade?
Conta-me tudo como sendo eu um deles
Revela-me o que neles me viste
Diz-me tudo
Apaga o teu sofrimento das memórias
Diz-me tudo como se tivesse sido eu o culpado
Sintetiza os meus pecados e diz-me o mal que te fiz
Anda mata-me
Explora em ti a raiva sobre mim
Mata o monstro por quem me tomaste
Mata-me para que possa deixar de sentir a dor que sinto…

Depois de algum tempo


"Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. Acabas por aceitar as derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprendes a construir todas as tuas estradas de hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

Depois de algum tempo aprendes que o sol queima se te expuseres a ele por muito tempo. Aprendes que não importa o quanto tu te importas, simplesmente porque algumas pessoas não se importam... E aceitas que apesar da bondade que reside numa pessoa, ela poderá ferir-te de vez em quando e precisas perdoá-la por isso. Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que se leva anos para se construir a confiança e apenas segundos para destruí-la, e que poderás fazer coisas das quais te arrependerás para o resto da vida. Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprendes que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebes que o teu melhor amigo e tu podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobres que as pessoas com quem tu mais te importas são tiradas da tua vida muito depressa, por isso devemos sempre despedir-nos das pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. Aprendes que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.

Começas a aprender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que podes ser. Descobres que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto. Aprendes que, ou controlasos teus actos ou eles te controlarão e que ser flexível nem sempre significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, existem sempre os dois lados.Aprendes que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer enfrentando as consequências. Aprendes que paciência requer muita prática. Descobres que algumas vezes a pessoa que esperas que te empurre, quando cais, é uma das poucas que te ajuda a levantar. Aprendes que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tiveste e o que aprendeste com elas do que com quantos aniversários já comemoraste. Aprendes que há mais dos teus pais em ti do que supunhas. Aprendes que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são disparates, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobres que só porque alguém não te ama da forma que desejas, não significa que esse alguém não te ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.Aprendes que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo. Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, poderás ser em algum momento condenado.Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que tu o consertes. Aprendes que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga "flores". E aprendes que realmente podes suportar mais ... que és realmente forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.

E que realmente a vida tem valor e que tu tens valor diante da vida! As nossas dádivas são traidoras e fazem-nos perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar."

William Shakespeare